Inevitavel a fome
quando os nossos corpos enloquecem
e se entregam sem podor
na vertigem de um toque de amor...
sábado, 4 de setembro de 2010
Gostava que as palavras fossem dedos que se enlaçam entre as tuas mãos.
Gostava.
Gostava.
Gostava que escrever-te fosse como sentir o que já senti e o que nunca senti.
As palavras são apenas voos rasos entre recordações que ainda não tivemos.
O que sinto não se faz em palavras, não se desenha em telas, não se toca nas melodias do pensamento fugitivo.
Gostava.
Gostava.
Gostava que o tempo fosse carícia que me aquieta sempre que ao longo da pele dos dias quando não te encontro nos meus olhos.
A alma pede.
A alma evita.
A alma fica.
As palavras travam.
A voz silencia.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
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